terça-feira, 5 de abril de 2011

ATACAR AS CAUSAS

Encontrei em “Mundo jovem” (março 2011, nº414, encarte) uma historia (Pescador de Ti ) contada por Gilberto Dimenstein, e que vou repassar aqui, pois esclarece a necessidade de resolver a causa dos problemas . Observo ainda que nenhuma história atende todas as possibilidades de resposta, que fariam parte dos fatos. Elas têm por objetivo responder algum aspecto. Neste caso é a necessidade de encontrar a causa, o motivo, o inicio. É isso que deve ser resolvido. O CONTEUDO É ESTE: Dois pescadores com vara e anzol estavam esperando peixe, sentados na barranca. De repente ouviram gritos de crianças pedindo socorro. Os dois se atiraram na água e salvaram as crianças. Voltaram à pesca, e em seguida novamente ouviram gritos. Agora eram 4 crianças pedindo por socorro. Os pescadores tentaram salvar as crianças, mas apenas conseguiram salvar duas. Voltaram a pescar e em seguida, mais gritos e 8 crianças pedindo por socorro. Um deles se atirou ao rio e outro saiu correndo. Aquele que se atirou ao rio chamou desesperadamente o companheiro para que o ajudasse..., mas ele respondeu: Faça o que puder que eu vou encontrar quem está jogando as crianças no rio. Achei muito instrutivo o que o fato ensina: É preciso encontrar a causa do problema. Ainda, aquele que correu percebendo que não conseguiria impedir a fatalidade, se preocupou em encontrar o culpado. (Prender, denunciar, levar à policia, dar um cacete, sei lá o que...) Isto também me fez refletir sobre a dificuldade, ou mau hábito de não aplicar a filosofia na prática . Exemplificando: A dengue está sendo um problema de saúde pública. Então o dengoso vai se tratar. Tudo bem, Se não cuidar ele morre. Mas mesmo com publicidade na mídia muitos não atacam a causa: O MOSQUITO. É preciso eliminar o mosquito que é a causa da dengue. O resto cada leitor pode concluir. Assim qualquer problema mais que remediar é necessário prevenir, e isso está difícil de repassar para cultura de nosso povo. A prevenção é mais barata e eficiente, mas depende desta filosofia: O efeito vem de uma causa. Eliminar a causa é resolver o problema. Celio.

sábado, 14 de novembro de 2009

EMPURRE SUA VAQUINHA

EMPURRE SUA VAQUINHA - Luiz Almeida marina filho, PHD
A VAQUINHA- (O SÁBIO E O DISCIPULO)


Veja esta história que eu recebi de um cliente:
“Um sábio passeava na floresta com seu discípulo. Avistou uma casinha pobre, aos pedaços. Nela moravam um casal e três filhos- todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição. O sábio pergunta ao pai de família: - “Como vocês sobrevivem? Não vejo plantação alguma. Não vejo animais!”

O pai respondeu: “Nós temos uma vaquinha, que nos dá alguns litros de leite por dia. Uma parte nós tomamos. Outra trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas e assim vamos sobrevivendo...”
O sábio agradeceu e saiu novamente pelo seu caminho. Logo em seguida avistou uma vaquinha e ordenou ao seu discípulo: ”Empurre aquela vaquinha até o precipício e a empurre precipício abaixo!”. Mesmo sem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu- empurrou a vaquinha no precipício! E ficou pensando na maldade do sábio em acabar com a única fonte de subsistência daquela pobre família. Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.

Alguns anos depois passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se das família e do episódio da vaquinha. Resolveu voltar àquela casinha e...surpresa!!

No lugar da pobre casinha havia uma bela casa. Um pomar ao redor, várias cabeças de gado e um trator novo. Na porta da mesma avistou o pai, agora bem vestido, limpo, saudável. Logo apareceram a mulher e os três filhos, todos bonitos e aparentando felicidade!

Quando o discípulo perguntou a razão de tanta mudança, nestes últimos anos, o pai da família respondeu: “A gente tinha uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Sem a vaquinha a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinha feito,. Começamos a plantar, criar animais, usar a nossa cabeça para sobreviver e daí a gente viu que era capaz de fazer coisas que nunca havia tentado fazer. Sem a vaquinha, a gente foi à luta, e a gente só tinha esta alternativa: Lutar para vencer!

Atividade de reflexão (filosofia)

OBS. Todos temos uma “vaquinha” que nos dá alguma coisa básica para sobreviver e conviver com a rotina. Devemos empurrar a vaquinha para o precipício.
Podem ser feitas muitas observações e descobertas a partir do texto, como atividade construtivista e para avaliação da capacidade de pensar do aluno. Personagens do texto. Atitudes, dúvidas, erros no modo de pensar, acomodação, capacidades. Motivos da transformação da realidade. O que pensamos do sábio. O que parece estranho. A demora de compreensão do discípulo. A possibilidade de transformação. Magia ou trabalho. Prof.Celio.

Nota importante: Já vi outras publicações similares, com indicação de autoria diferente. Até recebi email com fotos ilustrativas, que eram mais folclóricas que filosóficas e o texto menos questionante. Prefiro esta mais significativa, e com detalhes para reflexão filosófica, valorizando o pensar e a ação definitiva. Vejo que as pessoas recuam quando devem agir. Prof. Celio.

sábado, 19 de setembro de 2009

Metodo de solucionar problemas

A CAIXINHA MÁGICA E A “FEITICEIRA.”
As histórias e a literatura nos transmitem valores éticos.
Conteúdo do texto;
Uma viúva, após a morte do marido percebeu que a vida ia piorando dia a dia. (imagine uma situação e os problemas dela. Não havia mais liderança.)
Ela resolveu visitar uma feiticeira famosa da região que ouviu sua história e disse que o problema era de fácil solução. Entregou-lhe uma caixinha que ela (a viúva) deveria levar todos os dias pela manhã em todas as dependências da casa e arredores: Quartos, sala, cozinha, dispensa, porão, adega, Chiqueiro, estrebaria, pátio, roça, potreiro.
Chegando no quarto, os marmanjos continuaram a dormir até tarde. No porão encontrou desordem e sinais de bebedeira. Os animais estavam sem água e comida. E o mato estava tomando conta das plantações.
Explicando o método :VER JULGAR E AGIR.
(Ao levar a caixinha, ela se deparou com a realidade. Ao ver a situação (imagine o que encontrou), ela pode julgar. O julgar depende do ver, Depende de um conhecimento exato da realidade e depende do senso crítico ou da ingenuidade).
O agir é a coisa mais importante: é a solução, sem o que nada adianta ver e julgar. Palpiteiros sem ação, são perda de tempo.
Não formam necessários 30 dias para voltar à feiticeira. A caixinha não era mágica. A solução dependia da viúva em reorganizar a rotina, ter pulso e colocar a família em ação.
Observe como temos na história as 3 fases do método ver, julgar e agir
1. O VER que, é conhecer a realidade.
2. O julgar, que é refletir, filosofar sobre o fato. E,
3. O Agir, que soluciona o caso.
Orientação didática:
Esta historia pode ser trabalhada com os alunos em qualquer série, com professores, diretores, coordenadores, pais, pessoas simples ou cultas. Ela será entendida facilmente, e funcionará apenas para quem tiver senso de realidade, responsabilidade e consciência de sua importância na influência junto às pessoas sob sua responsabilidade. Quem não se fizer presente, não vê, não julga e muito menos decide e exige mudanças. O povo diz: “O olho do dono engorda o porco.”
Para algumas pessoas, apenas contar e comentar o fato, já é suficiente. Uma aluna (uma senhora de idade, vibrou com a história) Alunos resistentes às mudanças sentem a verdade, mas mostram indiferença. Sendo ético, muitos resistem.
Minha sugestão é que se explique, antes de contar a história ou estória, o significado do método ver julgar e agir e se use este fato para que o aluno faça a atividade pedagógica desenvolvendo o agir, com a seguinte proposta: Como a viúva fez para resolver a situação? Por isso explicar com outros exemplos o método: Uma brigas de casal, a compra de um carro, a decisão de conseguir uma casa. A solução passa por esses 3 momentos o ver, o julgar e o agir.
Para responder o agir na história da viúva, eles demorarão em dizer (ou escrever) o que e como ela deveria agir, porque é no agir que as pessoas se omitem. E sem agir o saber continua vazio. Pode-se dialogar, mas é recomendável uma resposta escrita e pessoal. Finalmente, espero que colegas façam bom proveito desta contribuição.
Elaboração pedagógica: Prof. Célio A Wendling, Licenciado em filosofia.
Bibliografia: Este texto é antigo. Ed Agir. Terceiro livro de leitura (sec. XX)


A Viúva reuniu os filhos, narrou sua preocupação e colocou ordem e disciplina, mudando os maus hábitos, trabalhou e economizou.


Perguntas:
1. A caixinha era mágica.? 2. A mulher era uma feiticeira? 3. Como surgiu a mudança? 4. Ao retornar novamente para a feiticeira,após 30 dias, conforme a recomendação, tudo ficou esclarecido?

Comentário: Na verdade a caixinha não era mágica, mas apenas um pretexto para que a viúva fosse ver com os próprios olhos a realidade. Acho que esta estória é uma história verdadeira e é perfeitamente aplicável no dia a dia. Circule, marque presença, converse,organize e os resultados aparecerão. Muitas coisas erradas
Seriam superadas se a liderança se fizesse mais presente.
Baseado em livro didático para terceiro ano primário de antigamente da Ed. Agir. Adaptação

prof. Célio 2008
Atividade para sala 2c.-2008 EEEJulio S Müller

Valores

TEMA: VALORES:

Objetivo geral: Ter uma exata noção das mudanças de valores durante a história humana.

Objetivo específico: Questionar a validade dos valores atuais.

1. Introdução: Percebemos que os valores da atualidade na sociedade qualificada como civilizada são questionáveis. Coisas banais são apresentadas como indispensáveis.

A mídia difunde informações e faz apelos indistintamente ao público em geral, independente de níveis culturais, econômicos e sociais, incutindo necessidades impossíveis de serem satisfeitas, já que são ao buscar estes bens supõe-se a possibilidade de pagar seu preço. Para conseguir um bem tudo é facilitado. Crédito, prazos a perder de vista. Porém não demora e a bola de neve vai crescendo, as cobranças chegando, e não raramente os cidadãos começam a usar expedientes ilegais e imorais tentando se safar dos problemas que surgiram.

As dificuldades do mundo moderno se misturam com a criação de necessidades artificiais, provocadas pelo mundo consumista. Uma vez criado o problema, muitos cometem verdadeiros absurdos na tentativa da solução. Surgem preocupações, mentiras, corrupção, roubos e assaltos e até homicídios por causa dos problemas.

2, ATIVIDADE EM GRUPOS:

2.1.- Trocar idéias sobre o que pensam sobre os valores:

-O que é valor?

- Elaborem uma lista de valores a partir dos mais importantes.

-Que valores são divulgados, que, entretanto são falta de valores?

3. RESULTADO DOS GRUPOS: OUVIR AS OBSERVAÇÕES.

4. DESENVOLVENDO O SIGNIFICADO DE VALORES.

A noção de valor provém de alguns motivos como: A utilidade das coisas, a qualidade, a necessidade, a praticidade e a raridade.

Este último item é tipicamente capitalista. O que regula o preço ou valor é a oferta e a procura. Quando algo está em falta, o preço sobe. Quando algo é novidade, o preço é superfaturado. Por isso se criam necessidades artificialmente através de marketing, atraindo consumidores. Mas de tudo que necessitamos, qual é o bem maior que é indispensável, e enfim os mais importantes? Será a saúde, a vida, a honra o status, a beleza, o saber, a delicadeza, a compreensão, o lazer, a arte, a riqueza, a ética, a religiosidade?

Quando falamos de valores, refletimos também sobre contra valores: Ao perder a noção dos valores, valorizamos o que um contra valor. A inversão de valores traz conseqüências prejudiciais ao indivíduo, e à sociedade, tanto em questões materiais como em questões espirituais.

Podemos citar como contra valores, aquilo que qualificamos como vícios, crimes e mesmo deficiências de qualquer natureza. Lembramos as injustiças, as guerras, os homicídios, a corrupção, a mentira, a infidelidade, a ignorância, a traição, a ganância, o egoísmo, a preguiça, a gula, a covardia, a roubalheira, as agressões, o desprezo, o vazio espiritual, da falta de fé, esperança e amor, e os desequilíbrios de personalidade.

Valores e contra valores são materiais ou espirituais. São Naturais ou históricos. Colaboram ou prejudicam a vida das pessoas. Sempre que vamos para a direção oposta acabamos em prejuízos, por vezes irreparáveis. Os valores éticos orientam as boas ações.
Valor (filosofia) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O conceito de valor tem sido investigado e conceituado em diferentes áreas do conhecimento. A abordagem filosófica descreve-o como nem totalmente subjetivo, nem totalmente objetivo, mas como algo determinado pela interação entre o sujeito e o objeto.

Nas ciências econômicas, a noção de valor tem uma interpretação predominantemente material. Smith propõe a analise de valor como a habilidade intrínseca de um produto oferecer alguma utilidade funcional. Já no conceito moderno, dado pelo marketing, isto é uma função dos atributos dados ao produto ou ao conjunto formado por ele e que o envolve, quando necessitamos obter-lo.

Na visão da sociologia, embora a sociologia não seja uma ciência valorativa, ela reconhece os valores como fatos sociais. No campo de análise, os valores podem surgir como um estatuto fundamental na explicação da estabilidade e coerência das sociedades ou das mudanças sociais ( Max Weber, T. Parsons ) ou podem surgir como “fenômenos reflexos” das infra-estruturas da sociedade. O valor exprime uma relação entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar, comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em satisfazê-las. É na apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a urgência/prioridade das necessidades e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas no espaço e no tempo.

Reconhecer um certo aspecto das coisas como um valor, consiste em hierarquizá-los para tê-los em conta na tomada de decisões, ou, por outras palavras, em estar inclinado a usá-los como um dos elementos a ter em consideração na escolha e na orientação que damos às decisões sobre nós próprios e aos outros. Há os que vêem os valores como subjetivos e consideram esta situação em termos de uma posição pessoal, adotada como uma espécie de escolha (desejo) e imune ao argumento racional.

Os que concebem os valores como algo objetivo supõem que, por alguma razão – exigências da racionalidade, da natureza humana, de Deus, de outra autoridade ou necessidade - a escolha possa ser orientada e corrigida a partir de um ponto de vista independente. Os valores fornecem o alicerce oculto dos conhecimentos e das práticas que constantemente construímos nas nossas vidas. Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_(filosofia)"

Categoria: Filosofia

VALORES HUMANOS

Luiz Alvarenga Torres

O mercado nos diz que quem possuir a decantada empregabilidade, está com grandes chances de se manter na ativa. Jornais, revistas e livros indicam o novo perfil do profissional do futuro. Os profissionais do assunto relatam sempre os fatores-chave de sucesso empresarial para quem quiser.

Tudo muito bom, coerente e preciso. Mas quem se lembra que antes do profissional, vem o homem? Alguém se recorda que valores humanos são mais poderosos e valiosos que indicadores de um melhor desempenho?

É muito bom dominar dois idiomas e dominar a tecnologia. Mas isso dá mais condição ao ser humano, do que ética, honestidade, e outros valores semelhantes? Dá mais qualidade de vida e integridade?

Os valores humanos são fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. Muito das causas que afligem a humanidade está na negação destes valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do social.

A vivência dos valores alicerça o caráter, e reflete-se na conduta como uma conquista espiritual da personalidade.

Para um profissional/homem conduzir com sucesso (que é um conceito relativo à cada um) a sua vida, tem de percorrer lado a lado com os seus valores humanos, a sua escalada e a sua trajetória por este mundo.

Entendo que os principais sejam: honestidade, verdade, justiça, ética, disciplina, integridade, paz (auto-estima, autocontrole, autoconfiança, auto-aceitação e desapego) e amor.

Ter as dimensões da saúde respeitadas e harmonizadas passa a ser o grande aliado dos valores humanos de cada um. Saúde mental, espiritual, emocional, física e financeira, equilibradas e integradas sem atropelo.

Pense um pouco nisso, quando falar de empregabilidade, antes de sair correndo atrás de idiomas, tecnologia ou outras formas de preparo profissional. Pense em você inteiro e holístico, pense como amigo, como mentor e como cidadão. A responsabilidade de lembrar-se de você é somente sua, de ninguém mais.

“O maior crescimento é o processo de dar à luz a si mesmo”.

INICIEI COM UM TEXTO PESSOAL EM FORMA DE AULA, COM QUESTIONAMENTOS, ESTUDO EM GRUPOS, E TEXTOS EXPLICATIVOS. ACRESCENTEI DUAS PESQUISAS DE INTERNET. (PROF. CÉLIO, PROFESSOR DE FILOSOFIA)

ATIVIDADE 2.5 PLANEJANDO UMA ATIVIDADE COM HIPERTEXTO OU INTERNET.

A atividade acima é usada para reflexão em filosofia nos primeiros anos do segundo grau. Aqui o texto ou hipertexto traz mais informações que normalmente se usa em sala, porém na sala se usa questionamentos e participação em grupos e assembléia.

COMO OS ALUNOS RECEBEM A TEMÁTICA:

Assunto da vida cotidiana os alunos reconhecem as dificuldades de escolha e inversão de valores. Especialmente a mídia trabalha a cabeça e tenta seguidores de futilidades. A própria fase adolescente é a época decisiva para moldar o caráter, no embate sensitivo e intelectual.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

POSSIBILIDADES

AS POSSIBILIDADES DE ACERTAR OU ERRAR EXISTEM,POR ISSO A GENTE DEVE ESTAR ATENTO. PERCEBEMOS QUE ENQUANTO UNS PUXAM PARA UMA DIREÇÃO OUTROS VÃO PARA O CONTRÁRIO.
A NATUREZA ESTARIA MELHOR, MENOS POLUIDA, DESRTIFICADA, EMPOBRECIDA, SE O HOMEM TIVESSE FEITO MELHORES ESCOLHAS